Enquanto as partidas estão paralisadas, um locutor divulga a condição do clima e avisa que os jogos reiniciam em 10 minutos. Em 10 minutos, a voz da previsão retorna para avisar a nova chuva e mais atraso. O processo se repete, mas há sempre um tom otimista nos anúncios das previsões do tempo. Uma esperança que não vejo na cor cinza do céu.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Ela chegou!
Magrela, fria e repetitiva. Demorou, mas veio a Wimbledon. Não estou falando de nenhuma tenista chata para entrevistar, mas sim, da chuva londrina. Ela chegou apenas no quinto dia de competição, sem falar que poupou também a organização do torneio durante o qualifying. Aliás, o que se viu em Londres nos últimos dias foi quase um milagre. Sol e calor.
Enquanto as partidas estão paralisadas, um locutor divulga a condição do clima e avisa que os jogos reiniciam em 10 minutos. Em 10 minutos, a voz da previsão retorna para avisar a nova chuva e mais atraso. O processo se repete, mas há sempre um tom otimista nos anúncios das previsões do tempo. Uma esperança que não vejo na cor cinza do céu.
Enquanto as partidas estão paralisadas, um locutor divulga a condição do clima e avisa que os jogos reiniciam em 10 minutos. Em 10 minutos, a voz da previsão retorna para avisar a nova chuva e mais atraso. O processo se repete, mas há sempre um tom otimista nos anúncios das previsões do tempo. Uma esperança que não vejo na cor cinza do céu.
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